Com uma dramatização colorida, trazendo emoção e irreverência ao desfile o Samba Cênico impressionou novamente em sua passagem no carnaval daquele ano.
Na alegoria, com dezenas de mortos que ressuscitavam e divertiam a platéia, tomando tequila, ficando maio embriagados, tocavam instrumentos musicais tradicionais da cultura mexicana, acenavam bandeiras do país, além de jogar rosas amarelas na platéia, tudo de forma muito divertida e rigidamente coreografada.
Enquanto no chão, acontecia a encenação das famílias mexicanas, acordando, indo para os cemitérios, todo o trajeto com vários meios de transportes, sua chegada e toda a emoção dos reencontros com seus entes queridos, que são trazidos pela Virgem de Guadalupe, que na encenação também se transforma em segundos em La Catrina, ícone da tradicional festa daquele país.
Elementos alegóricos em forma de mausoléus se abrem e transformam-se em altares cheios de doces, flores comidas e bebidas que eram as preferidas dos mortos ressuscitados que ressurgiam e desapareciam repentinamente na avenida, trazendo imensos guarda-chuvas com imagens de vários ícones finados mexicanos, assim o Samba Cênico novamente passou pelo sambódromo neste lindo desfile.