Um lugar dedicado à pesquisa e difusão de várias manifestações artísticas.
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Usina Paulistana de Artes
R. São Domingos, 237 - Bela Vista - SP
O Samba Cênico nasceu do anseio de um artista que já foi passista, chefe de ala, compositor e mestre sala; é um ator profissional respeitado em seu meio, professor em várias instituições artísticas, produtor cultural com vasto currículo e um espaço cultural e diretor teatral.
Ator, produtor cultural, diretor teatral e professor, tendo iniciado na carreira artística em 1983. Como sambista iniciou na escola de Samba Sociedade Rosas de Ouro em 1976, Já tendo desfilado como componente da ala infantil, como passista, mestre sala e personagem teatral em composição de ala e de alegoria.
É um espaço cultural e sede da companhia teatral, que oferece, oficinas, cursos, debates, saraus, exposições e espaço para ensaios. Um lugar dedicado à pesquisa e difusão de várias manifestações artísticas, onde o artista e o cidadão, o interessante e o interessado se encontram para trocar, difundir e aprofundar conhecimentos.
Desde de 2008 atua como diretor teatral em desfiles de carnaval, desenvolvendo um intenso trabalho de coreografia cênica na avenida na Companhia Samba Cênico, ala teatral idealizada e dirigida por ele na Sociedade Rosas de Ouro, onde realizou como idealizador, diretor e também ator dramatizações, O Perfume/2008, Folião Sonhador/2009, Vovô Coelho/2010, Ali baba e os 40 ladrões/2011, Morte e Destruição/2012, A festa dos Mortos/2013, Terror-Trem Fantasma/2014.
Para o desfile do próximo carnaval, com o enredo “Depois da Tempestade o Encanto” o diretor já prepara outra surpreendente passagem pelo Anhembi. O tema da ala, ainda não é revelado, e como todo ano a performance, as ousadias e inovações, serão guardadas a sete chaves, segredo total.
O trem fantasma foi algo realmente marcante na adolescência de uma geração que em meados dos anos 70 e 80, viveram fortes emoções de terror, em parques, cinemas e lendas urbanas que ficaram para sempre na lembrança.
Festa dos Mortos – 2013
Elementos alegóricos em forma de mausoléus se abrem e transformam-se em altares cheios de doces, flores comidas e bebidas que eram as preferidas dos mortos ressuscitados que ressurgiam e desapareciam repentinamente na avenida, trazendo imensos guarda-chuvas com imagens de vários ícones finados mexicanos, assim o Samba Cênico novamente passou pelo sambódromo neste lindo desfile.
Uma dramatização com quase 200 atores, onde boa parte deles, eram os nobres da corte húngara que fugiam do reino invadido por Batucam e seus súditos, os mesmos carregavam malas que hora eram pisos de palácio e instantes depois eram resinificadas, e tornavam-se suas próprias lápides de cemitério.
E 2011, acompanhado do ator Raphael Bueno, que no ano seguinte viria ser o seu primeiro assistente e braço direito. Ambos fazem uma dramatização a frente do carro de Alibaba e os quarenta ladrões, são os dois ladrões que abrem a gruta no desfile da Rosas de Ouro com o enredo “Abre-te Sésamo a Senha da Sorte.
Em 2010, também na Rosas, a dramatização teatral do Samba Cênico se deu não somente com Régis Santos, mas em parceria com a premiada atriz Teca Pereira, em que ambos, interpretação no desfile “O Cacau é Show”, um casal de coelhos velhinhos, que vinham à frente de uma ala com dezenas de coelhinhos jovens antes do gigantesco carro alegórico do coelho que fechava o desfile.
Em 2009 apenas Régis Santos interpretou no último carro da Rosas de Ouro no Desfile da Rosas de Ouro “Bem Vindos à Fábrica de Sonho”
Com mais de setenta atores, o Samba Cênico despontou na avenida com uma inovação no formato de se apresentar em desfiles como dramatização teatral, o número de pessoas, a cena feita em movimento de evolução do desfile no chão, as trocas de roupas, e o caráter ousado trouxeram para o espetáculo